
Ele imagina a matéria como um movimento contraditório, em expansão e contracção incessantes. A natureza destrói-se a si mesma, ao se destruir cria-se. Deixa de haver distinção entre criação e destruição. Prazer e dor são nomes tão enganosos como quaisquer outros. O prazer passa a ser dor e a dor, prazer.
O homem cria a sua própria realidade, ele não é realidade. A consciência radical do corpo é a afirmação da vida. Transcender os próprios limites da vida é pura libertinagem. A libertinagem é a busca de um mais além das sensações, a insensibilidade aperfeiçoa; é a ferramenta da destruição...
Fico por aqui..,
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